sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mande um video para a sua mae e pra que todo mundo veja o seu grande amor por ela!!!

Neste dias das maes queremos desafiar voce a mandar um video pra ela através do nosso blog. Nao precisa ser algo muito longo podem ser 2 minutos, até mesmo 30 segundos.
Voce manda pra nosso e-mail: uandersonps@hotmail.com e sua mae poderá assisti-lo em nosso blog, ou em nossa conta do orkut. ah e se enviar o e-mail nós mesmos nos encarregaremos de enviar o link pra ela!
VAMOS LÁ MOSTRE PRA TODO O MUNDO O AMOR QUE VOCE TEM PELA SUA MAE!!!!

NESTE DOMINGO TEREMOS PASTICIPACOES ESPECIAS DE BRASILEIROS

NESTE DOMINGO TEREMOS PASTICIPACOES ESPECIAS DE BRASILEIROS QUE ESTARAO CONOSCO! O PASTOR JULIANO QUE TEM UMA LONGA CAMINHADA NO TRABALHO COM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E É PRESIDENTE DO PRESBITÉRIO DA SUA REGIAO E PASTOR DA IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DE IEPÊ (http://ipideiepe.org/).
E O PASTOR DAVI GODOY TAMBÉM ESTÁRÁ CONOSCO ELE QUE É UM GRANDE AMIGO NOSSO E COORDENADOR DO DCPI LATINO-AMERICA, QUE FALARÁ UM POUCO DO SEU MINISTÉRIO.

VENHA E TRAGA SEUS FAMILIARES E AMIGOS!
ESTAREMOS ATAMBÉM INICIANDO O MES DA FAMÍLIA QUANDO ESTAREMOS POR AQUELES QUE MAIS AMAMOS.

Participacao do Treinamento de Plantacao de Igreja do DCPI

 Pastor Davi Godoy Lider do DCPI da América Latina. Uma grande amigo que pudemos rever nestes dias de treinamento sobre plantio de igrejas. http://www.dcpi.org/
 Pr. Jimmy e Pr. Uanderson participando do treinamento. Um momento de refrigério espiritual.
 Líderes do DCPI Bolívia.
 Pastor Carlos Parede líder DCPI do Chile ministrando... 

 Este treinamento foi realizado na Igreja do Amor, que é uma missao da maior Igreja Evangélica do Mundo, a Assebléia de Deus da Coréia que tem como pastor David Yong Cho, auto do livro a Quarta Dimensao.
 Pastor Julinao da Igreja Presbiteriana Independente de IEPÊ aprendendo a comer uma saltenha!
Aqui voce pode ver todos os pastores e irmaos de Igrejas que estiveram presentes nestes dias de treinamento.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Nossa Primeira Ceia Realizada na Bolívia com os Brasileiros - Fotos dia 24-04-2011 As 17:00hs

Ensaio do Louvor

 Ministracao da Ceia do Senhor
Gracas a Deus tivemos a ajuda destas duas irmas brasileiras que estavam visitando seus parentese amigos em Santa Cruz de La Sierra. Toda ajuda é sempre bem vinda e de grande importancia neste ministério. 

 Impetrando a bencao do Senhor no final do culto!

Novamente nossas irmas abencoadíssimas do Brasil, ao final do culto elas intercederam pelo nosso ministério aqui na Bolívia juntamente com outros irmaos.
Voce também pode interceder pelo nosso ministério na sua igreja, ou participar conosco sendo um intercessor comprometido com este ministério, entre em contato pelo e-mail: uandersonps@hotmail.com

Invista nas Criancas Bolivianas - Fotos do Domingo dia 24-04-2011 de Manha

Irmao Jaime ensiando aos Adultos (Igreja Boliviana)

Ministério que Desenvolvemos com as Criancas Bolivianas 

Uma das criancas com que ministramos a Palavra na forma que ela entenda. Muito amor e carinho!

VOCE PODE SER INSTRUMENTO DE DEUS ENVIANDO UMA OFERTA PARA ESTE MINISTÉRIO QUE REALIZAMOS COM AS CRIANCAS BOLIVIANAS.
Assim que fizer o depósito é só passar o e-mail falando o número do depósito e o valor identificando a destinacao da oferta: uandersonps@hotmail.com
Pelo seu e-mail mesmo depois retornaremos com um informe mostrando em que foi investida a sua oferta.

A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico


A Crucificação de Cristo,
a partir de um ponto de vista médico
de C. Truman Davis
Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”
Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?
Dados históricos
Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.
Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo--para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga.
Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução.
Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão.
Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina.
O suor como gotas de sangue
O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.
Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.
A condenação
De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você deve já conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.
Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado como o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta à acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.
Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chicotadas.
O açoite
O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.
As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.
Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).
Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor toturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.
A cruz
Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.
O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.
A crucificação
A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:
Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)
Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)
Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.”E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)
O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.
Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.”
Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.
Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)
Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.”
Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30)
Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.
Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor:“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).
O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocaram. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.
Conclusão
Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.
Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.
© Copyright C. Truman Davis
C. Truman Davis é um Oftalmologista nacionalmente respeitado, vice-presidente da Associação Americana de Oftalmologia, e uma figura ativa no movimento de escolas Cristãs. Ele é o fundador e presidente do excelente Trinity Christian School em Mesa, Arizona, e um docente do Grove City College.
[Esta tradução foi realizada para o site http://www.hermeneutica.com/ baseada em várias versões deste relato em inglês e traduções em português. Não há restrição quanto à reprodução desta versão do relato médico. No entanto, pedimos que os interessados tenham a consideração de preservar as referencias à autoria original e uma referencia ao site dawww.hermeneutica.com]

As sete palavras da cruz

As sete palavras da cruz
Estudo: As sete palavras da cruz  - Para ser realizado nos lares

Resumo do Tema

As últimas palavras de uma pessoa são sempre interessantes, especialmente quando se trata de alguém que marcou o seu tempo por tudo o que disse. Agostinho, que viveu no século IV, declarou: “A cruz onde Cristo foi crucificado e morto foi a cadeira do Mestre na sua aula final”. O próprio Jesus, ao ensinar a parábola da figueira, afirmou: “passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão”(Mt 24:35). 
Como será que estava o coração de Jesus durante suas últimas horas de vida? Em quem e no que será que Ele pensou naqueles momentos? Ao morrer, da forma como morreu, nos aproximou mais dEle, e cada vez que chegamos perto da cruz, O amamos ainda mais. 
Foram sete as últimas palavras de Jesus. As três primeiras, proferidas durante as três primeiras horas de sua crucificação; as outras quatro, Ele as pronunciou numa rápida sucessão, nos momentos finais de sua agonia.

1.     Palavra de Compaixão - A dor que Jesus estava sentindo, não somente na alma, mas no seu corpo era impossível de ser medida. Afinal, Ele carregava a dor da punição dos pecados do mundo inteiro. Por ser Deus e nos amar de forma incomensurável, foi à cruz de maneira voluntária, morrer por cada um de nós, inclusive por Maria, sua mãe aqui na terra. Jesus não se preocupou apenas com o perdão dos pecados de Maria, mas com ela integralmente. Nos últimos momentos de vida ele pensou em Maria, teve compaixão dela e entregou-a aos cuidados de João. Ela não pediu, Ele decidiu cuidar dela. Ela não exigiu, Ele voluntariamente resolveu agir em favor dela. E para quem Ele pediu? Para João. Mas logo João que o havia abandonado? João era o discípulo amado, que na hora do julgamento de Jesus, fugiu. Mas, a cruz sempre gera recomeço. A cruz, por causa da compaixão de Jesus, produz perdão de pecados e libertação de culpa. “Mulher aí está o teu filho, filho aí está tua mãe” (Jo 19:26-27) dito, provavelmente, de maneira ofegante, mostra que mesmo na hora da morte, Jesus manteve o foco nas pessoas. Existem muitas Marias ao nosso redor para serem cuidados. E não somente Marias, muitos Marios também. João foi restaurado quando se aproximou da cruz. A compaixão de Jesus também se estende a você, hoje.
2.     Palavra de Perdão  “Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34). Esta oração é feita por Jesus em um momento de grande crise sob o ponto de vista humano. Do ponto de vista de Deus era um passo fundamental no cumprimento de seu plano, para resgate da humanidade. Considerando o contexto desta oração é possível destacar alguns pontos:
o        Ela é o cumprimento da promessa de que o filho de Deus seria crucificado com pecadores (Is 53:12);
o        Neste momento Jesus expõe publicamente o pecado dos judeus e ressalta que eles estão agindo por ignorância;
o        Jesus dá o exemplo de que devemos interceder pelos nossos inimigos diante de Deus. A intercessão era um habito na vida de Jesus. Os textos abaixo mostram por quem Ele intercedeu:
§         Pelos pecadores – Is 53:12
§         Pelos crentes fracos – Lc 22:32
§         Pelos inimigos – Lc 23:34
§         Para envio do Consolador – Jo 14:16
§         Especialmente pela igreja – Jo 17:9
o        Em uma manifestação de profunda compaixão e amor pela humanidade Jesus nos ensina que devemos retribuir o mal com o bem.
3.     Palavra de Certeza – Nesse quadro de sofrimento e dor é possível ver mulheres chorando, soldados zombando e sorteando a roupa de Jesus, o povo que há pouco gritara “crucifica-o” observando o que acontecia, autoridades zombando do Mestre, e uma inscrição que dizia em vários idiomas: “o rei dos judeus”. No meio de tudo isto, o escritor Lucas dá uma atenção especial a dois criminosos, crucificados um à direita e outro à esquerda de Jesus. E por algum tempo, o foco do texto se volta para o diálogo desses dois criminosos com Jesus. Um deles simplesmente zomba. O outro, reconhecendo sua própria culpa e pecado, mostra sua fé e faz um pedido: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu reino” (Lc 23:42). A resposta de Jesus oferecia muito mais do que ele, provavelmente, esperava: “Eu lhe garanto: hoje você estará comigo no paraíso” (Lc 23:43). Com a terceira afirmação de Jesus na cruz aprendemos várias lições: a)Jesus tem autoridade suficiente para garantir salvação aos que se chegam a Ele; b)Jesus sempre oferece mais em suas respostas do que poderíamos esperar; c)a alma dos que morrem em Cristo não ficam vagando, mas vão diretamente para um lugar de gozo e felicidade; d)Deus está preocupado com todos, inclusive com os considerados excluídos pela sociedade.
4.     Palavra de Angústia  “Eli, Eli, lemá sabactâni, que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt 27:46). Este brado de abandono ocorreu no meio das trevas. É ele que nos faz penetrar no mistério do Deus sofredor. O texto sagrado nos diz que, por um ato divino sobrenatural, o sol se escondeu e, durante três horas, as trevas cobriram a terra. Naquelas horas de trevas, Jesus se tornou legalmente culpado por todos os nossos pecados. Pense nisso: legalmente culpado de imoralidade sexual, de impureza e libertinagem, de abuso de menores, de pedofilia, de adultério, de idolatria e feitiçaria, de ódio, de discórdias, de ciúmes, de ira, de egoísmo e inveja, de alcoolismo, de assassinato, de ganância e de coisas semelhantes. Podemos verificar que, de todos os registros de sua vida e ministério, somente neste momento Jesus se refere ao Pai como “Deus”. A mudança de tratamento demonstra a quebra de comunhão entre o Pai e o Filho, e essa era a razão de sua angústia. O abandono do Pai era o gole mais amargo do cálice que Jesus decidiu beber. O clamor de Jesus ecoa pelo universo, e Deus permanece em silêncio. Por quê? O abandono é necessário porque a santidade Deus não poderia conviver com os pecados do mundo, que agora estavam sobre os ombros de Jesus.
5.     Palavra de Sofrimento – Este é um momento de grande sofrimento, Jesus foi abandonado pelo Pai. De repente ouvimos Sua voz: "Tenho sede". Por que será que o Homem Deus, Criador dos Céus e da Terra e de todas as fontes das águas, pede de beber à pobre criatura humana? O que há por trás dessa expressão? O texto completo de João 19:28 diz: “Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura disse: Tenho sede!” A sede que acompanhou os seus sofrimentos físicos na cruz, nos momentos finais de sua missão terrena, também cumpriu profecia do Antigo Testamento. Encontramos referências a esse respeito no livro de Salmos capítulo 69, versículo 21, e capítulo 22 versículo 15. A fadiga que o castigava, a tristeza que sobre Ele se abateu, o calor do dia e a perda de sangue, foram, com certeza, as causas naturais da sede que Jesus sentiu. Quando na cruz do Calvário exclamou: “Tenho sede”, Jesus estava expressando sua humanidade plena. A expressão “Tenho sede!” não era uma reclamação, nem tampouco um pedido, era apenas a simples afirmação de um fato. A lição óbvia que daí podemos extrair é que Ele era de carne e osso. Jesus tinha fome e sede como nós, e é por isso que pode nos compreender e pode se compadecer de nós. Hebreus 4:15-16 diz: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas... Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”. Que curioso, “Tenho sede!” foi um comovente grito daquele que garantira ao longo de todo seu ministério: “o que crê em mim, jamais terá sede” - João 6:35; “aquele que beber da água que eu lhe der, nunca mais terá sede” – João 4:14. 
6.     Palavra de Vitória – A penúltima palavra de Jesus na cruz foi: “Está consumado” (Jo 19:30). Jesus foi um vencedor? Apesar de sua vida inteiramente dedicada à prática do bem e a despeito da enorme popularidade e admiração que gozava, os quatro narradores da vida de Jesus registraram que Ele morreu como um criminoso exposto entre dois malfeitores. A julgar pela aparência imediata, sua missão fracassou. Há uma enorme diferença entre “consumir” e “consumar”. Jesus Cristo consumiu a sua vida em prol dos outros. Ora uma palavra, ora um toque, ora um milagre, ora um olhar, sempre uma bênção. Jesus se consumiu para consumar. Cristo morreu para cancelar nossa dívida impagável com Deus (Cl 2:13-15) e ressuscitou para nos dar plenitude de vida (Jo 10:10). Nosso desafio é viver na contramão do desperdício da sociedade consumista. Viver para consumir não é “vida cristã”. Antes o seguidor de Jesus consome a vida andando nas boas obras que Deus lhe preparou de antemão (Ef 2:10). Jesus venceu. O que você fará com a sua salvação? Consumir as bênçãos da vida cristã ou consumar o propósito de Deus para a sua vida? Comece entregando-se como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Depois entregue seu esposo ou sua esposa. Entregue também os seus filhos a Deus. Ore para que você e sua família vivam menos para consumir e mais para consumar.
7.     Palavra de Celebração – Os inimigos de Jesus estavam festejando a morte do falso rei. Mas, na realidade, o que estava acontecendo ali era a vitória do Filho de Deus. Agora que havia consumado o seu trabalho aqui na terra, podia descansar. Esta última frase de Jesus era uma frase de vitória. Estas foram suas palavras derradeiras: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23:46). É interessante notar que esta expressão está registrada no Salmo 31. As mães judaicas costumavam ensinar esta frase para seus filhos quando eles eram pequenos. As crianças repetiam-na antes de dormir. Há pouco Jesus havia dito: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Aquele era o momento da separação de Deus, por causa do pecado do mundo. Mas agora que a missão havia sido concluída, a relação com Deus estava de volta e ele, então, podia dizer: “Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito”. Era como uma criança caindo no sono, nos braços seguros do Pai. Com esta frase Jesus ensina duas preciosas lições: 1) que nas mãos do Pai você pode entregar sua vida, pois ele acolhe, dá segurança, recebe você do jeito que você é, e está; 2) que Ele estava entregando nas mãos do Pai o seu espírito, porque o seu corpo seria enterrado dali a pouco, mas o seu espírito continuaria vivo. Mas assim como fez com Jesus, você pode ter certeza que as mãos de Deus estão abertas para receber o seu espírito, quando você morrer. Mas o que fará você ter acesso às mãos de Deus não é o fato de você ser membro de uma igreja, ou de frequentar os cultos todos os domingos, ou de ter sido batizado nas águas, ou de praticar o bem ao próximo. As mãos de Deus são abertas por causa da morte de Jesus em seu lugar. Foi o Senhor Jesus mesmo quem disse: “Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vem ao pai se não por mim”. Assim como no sacrifício dos animais, para o perdão dos pecados do mundo era necessária a morte de alguém, puro, sem defeito. Somente Jesus foi assim.

Perguntas para discussão em grupo
1.     Você gravou as últimas palavras de alguém que marcou sua vida? O que elas significaram para você?
2.     Porque as palavras de alguém na hora da morte têm tanto valor? E depois continuam sendo citadas por familiares e amigos?
3.     Das sete frases ditas por Jesus na cruz, qual a que mais lhe impressiona? Por quê?
4.     Como você acredita que reagiria se fosse julgado injustamente e condenado à morte?
5.     Em sua opinião Deus havia desamparado a Jesus? Como você analisa a crucificação?
6.     Qual foi o dia em que você mais teve sede na sua vida? Como resolveu o problema?
7.     Como podemos hoje dar de beber a Jesus? Considere Mt 25:34-40

Fonte: Igreja Batista do Morumbi

Informativo Culto em Portugues na Bolívia -Numero 6 dia 24-04-2011


Local: Iglesia Evangélica Bautista Betel
3er. Anillo Interno Av. Noel Kempff Mercado Nº3008
(Quase em Frente ao Sindicato de Micros) 
Informações: Pastor Jimmy 71638131
Pastor Uanderson 70973577 - Nós falamos a sua língua!
Juntos celebremos ao Senhor!
 
AS SETE PALAVRAS DA CRUZ
Passamos a páscoa e hoje é o dia da celebração da ressurreição de Jesus.
Como estava o coração de Jesus enquanto ele estava pregado na cruz?
Em quem e no que ele pensou?
 
O momento da ressurreição foi glorioso e as três horas que ele agonizou na cruz,
como foram?
Na mensagem de hoje faremos uma viagem pelo coração de Jesus durante suas
últimas horas de vida. Veremos que ao morrer na cruz ele nos aproximou mais dele e
cada vez que chegamos perto da cruz o amamos mais ainda. Participe desta viagem e
experimente o amor de Jesus por você, convidando-o não somente para crer nele,
mas para carregar a cruz que o identifica com ele.
A PALAVRA DA COMPAIXÃO: João 19.26 e 27, disse Jesus: Mulher, eis aí o teu filho.
Eis aí a tua mãe, ele cuidará de ti.
A PALAVRA DO PERDÃO: Lucas 23.34: Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que
fazem.
A PALAVRA DE CERTEZA: Lucas 23.43, disse Jesus: Em verdade te digo que hoje
estarás comigo no paraíso.
A PALAVRA DE ANGUSTIA: Mateus 27.46, Jesus disse: Eli, Eli, lema sabactâni.
Deus meu, Deus meu, porque me desamparastes?
A PALAVRA DE SOFRIMENTO: João 19.28, disse Jesus: Tenho sede.
A PALAVRA DE VITÓRIA: João 19.30, disse Jesus: Está consumado.
A PALAVRA DE CELEBRAÇÃO: Lucas 23.46 "b", disse Jesus: Pai, nas tuas mãos
entrego o meu espírito.
 
Nossa prioridade é encorajar, apoiar e cuidar das pessoas, então esperamos
que aqui na Igreja você encontre um lugar muito agradável e convidativo. 
 
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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Maio Mês da Família na Igreja

Maio Mês da Família na Igreja



Quais são suas lembranças do mês de maio?
A saudade da família se intensifica neste mês de maio... a “comidinha da mamãe”, os passeios com o pai os momentos descontraídos com os avós, “bolinhos de chuva”, “frango com quiabo”, “churrasco”, etc. Parece que cada minuto toma mais significado e a distancia faz-los preciosos e únicos!
Para uns este mês é de aniversários, para outros casamentos; são muitas lembranças boas e difíceis. Este mês por longos anos foi tido como o mês da família: dia das mães, mês das noivas, etc. e ultimamente, a importância de uma família estruturada, unida, espiritual, tem sido deixada em segundo plano.
O instituidor da família é Deus: para o bem estar do homem, para a tranqüilidade do mundo, para a sociedade, e conseqüentemente para a sua própria glória.
Você poderá participar conosco aprendendo mais a lidar com problemas interpessoais relacionados com a Família, e conhecer na Bíblia modelos de famílias que foram bênção na humanidade e como venceram as dificuldades do dia a dia.
Participe com a gente de momentos de intercessão pelas famílias, traga seus pedidos, suas dificuldades para juntos colocarmos sua família no altar de Deus.
Também queremos desafiá-los a fazerem parte da família de Deus aqui na Bolívia, pois aproveitando este mês estaremos iniciando as reuniões no lares com grupos pequenos para ampliar o desenvolvimento e estreitar o relacionamento dos irmãos que tem participado ou que querem participar conosco, ser parte da família da fé.
Além das orientações bíblicas, nossos lideres na Igreja estão dispostos a lhe ajudar se precisar. Nossa igreja, além dos pastores, tem desenvolvido ministério de famílias e conselheiros. Crie um propósito de buscar vitória em Deus a todo custo.
Vamos resgatar a tradição familiar? Casar no Senhor, educar filhos pro Senhor e sermos para o mundo melhor no que depender de nosso exemplo para a glória de Deus.

Voce pode entrar em contato com a gente pelo cel:
do Pastor Uanderson: 70973577 (Brasileiro)
ou do PR. Jimmy 71638131 (Boliviano)
E estar conosco na: Iglesia Evangélica Bautista Betel
3er. Anillo Interno Av. Noel Kempff Mercado Nº3008
(Quase em Frente ao Sindicato de Micros) 
Esperamos você e sua família!